9 de março de 2017

O Enfrentamento às Mudanças Climáticas Deve Ocorrer em Dois Sentidos

Por Andréa Ventura

Reprodução: Capital Teresina.
Quando se fala em mudanças climáticas e formas de enfrenta-la, na grande maioria das vezes fala-se em diminuir a emissão de gases do efeito estufa (considerados os maiores responsáveis pela mudança do clima, em especial o aquecimento global). Ou seja, se fala de mitigação. Acontece que, mesmo que alteremos em âmbito mundial nosso modo de produzir, os cientistas preveem um aumento na ordem de 1oC na temperatura. Isto trará mudanças na disponibilidade de água, alimentos, entre muitos outros fatores, obrigando a termos uma segunda ação: a adaptação. Além disso, muitos países e comunidades já vem enfrentando diversos impactos negativos destas mudanças. Por esta razão, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CNUMC), de 1992, determina duas formas de enfrentar a nova realidade climática: a mitigação e a adaptação. Mais recentemente diversos estudos vêm afirmando a importância de que as ações de enfrentamento possam combinar, ao mesmo tempo, os dois objetivos. 

Saiba mais sobre este assunto lendo o artigo: Synergies and trade-offs between climate change mitigation and adaptation strategies: lessons from social technologies in the semiarid region of Bahia, Brazil, Latin America”, publicado em Latin American Journal of Management for Sustainable Development, Volume 3, Issue 1 (DOI: 10.1504/LAJMSD.2016.078619).

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